segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Flávio e coisas que só agente entende

E se foram os dias e eu acabei esquecendo desse espaço...
Fui beber água e esqueci de voltar...

E a noite foi confusa, 5 da manhã e eu escrevendo muito, dava prá desconfiar que algo estava errado.
Agora noto meus olhos cansados e uma sensação estranha, que me sufoca, eu detesto isso. Quem sabe as conversas de ontem não tenham sido as melhores, sejam elas então sensatas.
O pior momento do meu dia é quando eu quero estar em outro lugar e não posso. Eu me detesto quando estou à espera de algo, não gosto de esperar...
Não gosto de justificar minhas ações e tenho pavor de dar explicações.
Uma cinderela às avessas.

Estou com a leve impressão que estou com raiva...

Algumas poucas pessoas me fazem muito bem ou muito mal, extremos. Quem sabe a pessoa que eu mais desejo e que está mais longe seja um bom exemplo. Sejamos doce, sejamos amargo. Desde o princípio foi assim, vive querendo me convencer que minhas atitudes estão erradas. Por que não apenas ser o que sempre foi. O ciúme é inevitável, mas eu espero que ele diferencie sentimentos e compreenda ações que é óbvio que ele não compreenderá. As vezes penso que minha mãe foi muito ingrata ao me educar para falar a verdade sempre mesmo que magoe, as vezes penso que mentir seja uma saída, uma solução, bem no fundo é isso que as pessoas desejam... mentir ou ocultar coisas.
O sentimento existe e não morre. As coisas sempre podem ser diferentes quando há atitude, quando há decisão, as reações também podem ser diferentes quando tratamos as pessoas com carinho, com educação independente da circunstância.

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